terça-feira, 11 de março de 2014

Fingerstyle - Daniel Padim


Enfim o lançamento do primeiro álbum do músico Daniel Padim. Neste CD de composição própria existem 12 faixas nas quais o músico esbanja versatilidade e criatividade, sem contar na excelente qualidade musical. O fingerstyle, para quem não conhece, é um estilo de tocar violão caracterizado por apresentar melodia, acompanhamento, baixo, percussão e diversos efeitos executados simultaneamente. Vale a pena adquirir, eu já reservei o meu!!! 

Para quem se interessar, segue abaixo o link onde pode-se adquirir o CD

Tem uma pequena canja do CD no video abaixo, confira...
http://www.youtube.com/watch?v=QrqzaIJRlXU


Capa

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

FingerStyle - Daniel Padim

Esse vídeo é sobre dicas de gravação de violão em estúdio, mas o músico participante é um amigo muito talentoso ( Daniel Terminiello Padim ) e que toca um estilo de música pouco diferente das "convencionalmente" tocadas em violão. Esse estilo é chamado de "FingerStyle". A música que ele toca no video faz parte do seu novo trabalho, um CD que será lançado em breve. Aguardem!!!!!!
Para quem gosta de boa música e curte tecnologia de gravação, vale a pena assistir

http://www.youtube.com/watch?v=3656nT3nZy0&feature=youtu.be&a

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

VIRTUOSES DE PLANTÃO

VIRTUOSES DE PLANTÃO

Normalmente decidimos tocar guitarra por que assistimos a um determinado guitarrista contagiando um determinado público, do qual fazemos parte, ao vivo ou pela TV. Como bons mortais não temos nem idéia de como se toca guitarra ou qualquer outro instrumento, tudo o que temos nesse momento é a boca aberta e aquela idéia fixa: “Eu quero fazer isso também!!!”
Certa vez um rapaz me ligou insistindo para lhe dar aulas, dizendo que precisava de novas técnicas de guitarra. Ao chegar a sua casa ele já me esperava com toda sua aparelhagem “plugada”. Antes mesmo de eu terminar de perguntar qual seria seu objetivo no estudo, se ele gostaria de estudar um determinado estilo e o que ele queria dizer com novas técnicas de guitarra, ele me interrompeu, e começou a tocar uma parte de “Black Star “do Malmsteen…(nesta época só se falava em “Rising Force”).
Após alguns segundos, parou e me olhou com um sorriso no rosto e o peito estufado de ar. Quando achei que podia falar alguma coisa, ele baixou a cabeça de novo e começou a introdução de “Far Beyond the Sun”… com o “amp no talo”… se iria tocar tão alto, poderia ter me avisado pra ficar na esquina de sua rua, pois de lá eu conseguiria avaliar alguma coisa... não que eu não goste de tocar alto, mas num quarto pequeno em que as paredes reverberam milhares de vezes a mais as notas que se toca, vamos combinar não é?…Bom, no terceiro segundo de sofrimento eu já estava com o meu dedo no salvador botão OFF, de seu “Valvestate”…Nunca imaginei que um simples CLICK me daria tanta paz…apesar do rapaz me parecer não desfrutar da mesma sensação…O sorriso agora estava em meu rosto e estufando o peito de ar lhe pedi desculpas alegando uma forte dor de cabeça. Logo depois de nos recuperarmos do choque mútuo, eu pedi pra desplugar todos os drives/distorções/boosters e ligar a guitarra direto no amp, e lógico, voltar o ganho do 10 pro zero…nesta hora observei que pelo acúmulo de poeira, já fazia muito tempo que não se mexia naquele especifico botão…então disse que, caso ele não se importasse, eu gostaria de fazer alguns testes…e ele falou que tudo bem.

Então pedi que tocasse as tríades RÉ e DÓ e nessa última não tirasse os dedos da posição. Com um sorriso meio sarcástico, que expressava um pensamento do tipo: “...mas que bobeira... acho que quem vai dar aula aqui sou eu…”, aceitou o meu pedido, ficou surpreso quando logo me aproximei e mostrei que as únicas vozes da tríade que ainda podiam soar eram a MI grave e a DÓ na corda LÁ, pois todas as outras estavam “mortas” pelos seus próprios dedos. Então eu disse: - não me leve a mau, eu não estou aqui pra te provar nada, muito menos com intenção de fazer você passar por qualquer constrangimento, mas por favor, volte a me ligar quando “tirar” a introdução de “Black Star / Farewell”, e tocá-la no violão, como o Malmsteen, aí quem sabe, a gente possa trocar algumas experiências…(engana-se quem acha que professor não aprende com aluno também...)

Bom, pra terminar, eu gostaria de deixar uma mensagem. Eu não entendo muito sobre esse negócio de vidas passadas, mas, você guitarrista, que tem certeza de que é a reencarnação do Vai, Satriane, Malmsteen e CIA., ATENÇÃO... eles precisariam estar mortos primeiro, não é?
Em minha opinião, ídolos servem para inspirar, nos fazer melhorar como indivíduos e ajudar a alimentar o nosso sonho, o que é fundamental para nossa existência, e enquanto indivíduos, por definição somos diferentes uns dos outros, reservando nossas peculiaridades, o que impossibilita a igualdade entre os seres. Portanto somos diferentes de nossos ídolos.
Abaixo segue a definição retirada da Wikipédia para “virtuose”, note que harmonia e composição fazem parte… mas este é um assunto para uma próxima postagem…

Abs e bom bend!!

Johnny



Um virtuoso (do Latim virtus, que significa: virtude, habilidade, excelência) é um indivíduo que possui uma habilidade fora do comum quando utilizando um instrumento musical e consegue combina-la com habilidades na técnica e na teoria musical. Os virtuosos[1] são freqüentemente compositores também. Durante a época da música barroca, muitos, senão todos, os compositores também eram virtuosos em seus respectivos instrumentos.
Se os talentos musicais de um indivíduo podem ser considerados os de um virtuoso, é uma questão de opinião.
Definição de Wikipédia

domingo, 19 de dezembro de 2010

O SOM MARAVILHOSO DAS VÁLVULAS

Todos nós sabemos que hoje em dia existe uma diversidade de marcas investindo em equipamentos valvulados (microfones, amplificadores, pedais de efeito,etc.). Na verdade os músicos estão redescobrindo a qualidade sonora da válvula, o que vem ocasionando uma crescente busca por esses produtos no mercado.

Os amplificadores valvulados foram criados na década de 30 para serem usados com as guitarras acústicas. As três grandes marcas de amplificadores que fizeram história e que até os dias de hoje figuram entre as melhores, lançaram seus primeiros amplificadores entre as décadas de 40 e 60; São elas:
Fender, Vox e Marshall

Também na década de 60 surgiram os amplificadores transistorizados, e no final desta para o início dos anos 70, cresceu muito a preferência e a procura por esses equipamentos, o que acabou deixando a válvula esquecida e no passar de alguns anos obsoleta.

A verdade é que assim como eu, sempre existiram os aficionados por timbres, e que sempre conservaram alguns dos equipamentos antigos (os quais ainda achamos no mercado) e também o seu gosto para o chamado “Som Quente” da válvulas; Devido a esse fato, à partir dos anos 90 muitos músicos, mesmo que influenciados por alguns nomes famosos, passaram a redescobrir a pureza, clareza e a potência do som gerado pelo equipamento vavulado.

Hoje os valvulados estão virando uma febre, porém existem alguns contras além de todos os prós que já conhecemos, como o alto custo dos equipamentos por exemplo. Para adquirir um bom amplificador valvulado de boutique você tem que estar disposto a pagar no mínimo R$ 1000,00 por um de 15W, ou R$ 2500,00 nos de 50W e caminhando para R$ 5000,00 chegamos aos maravilhosos Mesa Boogie e por aí vai. Outro ponto importante é o cuidado especial que devemos ter com o equipamento, pois não podemos carregar um amplificador com as válvulas ainda aquecidas batendo pelas paredes e cantos, como muitas vezes ocorre com os nossos transistorizados sem o menor prejuízo. Ainda tem a questão da reposição de peças como as próprias válvulas, que nem sempre as encontramos com tanta facilidade no mercado.

Não quero ser desanimador, muito pelo contrário, pois temos outras opções muito boas como os simuladores. Eu tenho a POD 2.0 da Line 6 e sinceramente, não encontrei simulação igual na qualidade e quantidade de timbres, pelo menos ao meu gosto. Não podemos esquecer também dos amplificadores transistorizados e hibridos (uma válvula no pré) excelentes que existem hoje no mercado com bom preço e que não nos deixam na mão. Não poderia deixar de citar o Maverick da Selenium, o qual testei um modelo de 15W, pequeno mais excelente na equalização, com graves consistentes, drive expressivo e reverb de boa qualidade, excelente opção para estudo em casa (valor entre 450 e 500 reais).

Temos também os Handmades que estão surgindo com grande força no mercado, principalmente no virtual, com preços convidativos, qualidade semelhante ou as vezes até superior aos famosos de boutique e acabamento ímpar. Como exemplo posso citar o Acedo Audio, presente na Expo de 2010 e na ultima edicção da Guitar Player.
Ainda está caro e você quer som de válvulas? Acho que já sei o que você espera encontrar. Ainda falando sobre Handmades, não podemos deixar de falar sobre os pedais e pré-amp valvulados, que acredite, é capaz de deixar o seu transistorizado apimentado como um valvulado.
Eu tive que postar um elogio ao Eugênio da EFX pedais em sua home page sobre o Orange Juice.
“ Pré-amplificador valvulado baseado no amplificador Orange Graphic MKII. Utiliza duas válvulas Sovtek 12AX7WB. Possui os controles Bass, Treble, Level e Boost, além de uma chave de 6 posições "Thirst", que seleciona de um som mais magro até um mais cheio, de acordo com a sua sede. O controle de "Boost" funciona como um pós ganho, que deve ser combinado com o "Level" para obter um som bem limpo ou rasgado das válvulas fritando. Tudo isso com o timbre vintage característico dos amplificadores Orange dos anos 70.” (retirado da home page EFX pedais)
Eu testei o Orange num Fender Ultimate Chorus ligado no loop de efeitos e fiquei impressionado. Sabe aquelas abelhas da distorção? Estou procurando até hoje. Para conseguir tocar num volume aceitável dentro de casa tive que regular o volume do amp no 2 e do próprio pedal no 1, acredite se quizer. Praticamente transformei o Fender ultimate num amplificador valvulado, com aquela suavidade, clareza e ao mesmo tempo potência, corpo e consistência do som “orgânico” das válvulas.

Quero deixar bem claro que citei marcas equipamentos apenas com o intuito de informar, porque já os testei e conheço com prorpiedade, de forma nenhuma tenho interesse em fazer propaganda.

Façam suas escolhas e bons sons galera!!!!!

Pesquisas:

www.efxpedais.com
www.acedoaudio.com.br
http://line6.com/products

terça-feira, 23 de novembro de 2010

UMA GUITARRA VERSÁTIL

Todos devem notar que nos últimos anos, os instrumentos musicais vêm sofrendo várias modificações aliadas a evolução tecnológica e ao crescimento do mercado musical.
Como toda evolução tem aspecto positivo e negativo, com os instrumentos musicais não ocorre diferente.

Tipos de músicos

No meu ponto de vista existem três tipos de músicos e cada um deles esbarra nestes aspectos durante a sua trajetória ao longo de sua carreira musical. Os tipos são:

Iniciantes: são os que ainda não conhecem a fundo os equipamentos, não querem investir muito nesto momento, ao menos enquanto aprendem ou melhoram a técnica. Para estes o mercado é vasto, com muitas opções nas mais diversas lojas . Porém, esta mercadoria de primeira escolha, corre o risco de ficar encalhada no momento em que ele decidir evoluir também em seu equipamento.

Modistas: Não encontraram ainda seu estilo próprio e “ dançam conforme a música”. Hoje em dia percebemos várias bandas de rock nas quais os guitarristas tocam com Les Paul influenciados pelo Slash ou Zakk Wylde, outros virtuoses que tocam com Ibanez influenciados por Steve Vai ou Joe Satriani, uns até que lixam a pintura da guitarra Strato para parecer velha como a do Malmsteen. Me perdoem os que se encaixam neste grupo, mas vocês devem buscar a identidade própria, ou ficarão fadados a viver eternamente tentando ser cópias destes que vocês nunca serão.

Experientes: buscam qualidade e procuram um instrumento que se adapte melhor ao seu gênero musical. Estes são os que mais sofrem com o alto preço dos equipamentos, pois esse tipo de produto encontramos apenas na chamada “1ª linha” das marcas famosas, ou na fabricada por luthier com o tipo de madeira, shape e hardware de seu gosto e marca (na segunda opção existe a desvantagem da desvalorização em relação as marcas famosas).

Modificando o instrumento

Como eu já havia dito no tópico anterior, eu gosto muito do bom e velho Rock’n’Roll, mas sou cristão, toco com a banda na igreja e lá tocamos diversos estilos (Pop, rock, blues, funk, etc.). O ideal seria ter uma guitarra para cada estilo, mas isso tem um custo bem alto.
Existem pessoas muito resistentes a certas modificações na guitarra, mas acreditem, vocês podem conseguir diferentes timbres desde a escolha dos captadores até a instalação de simples dispositivos que resultam em sons incríveis; É o que eu chamo de Guitarra Versátil.
Hoje em dia, até as grandes fábricas estão adeptas destes dispositivos, pois é comum vermos nas vitrines, guitarras expostas com adesivos ao redor dos pots de volume ou de tom escrito Push-pull, ou até mesmo chaves que dão a opção de três ou mais timbres diferentes.


Escolha do captador para modificar o timbre

A Stratocaster é a guitarra mais versátil que existe e talvez por esse motivo seja a mais copiada na história deste instrumento. Como exemplo, usarei uma modificação que fiz na minha. Eu tenho uma Tagima Stratocaster T635 , que tem um timbre maravilhoso aliado a captadores Fender Custom nas posições do braço e meio. Eu sou um apaixonado por esse timbre “estalado e brillhante” da Strato, porém sentia falta de mais peso e corpo na posição da ponte para solos e algumas bases de Rock’n’Roll, então instalei um captador com essas características (Rock King Plus – Sergio Rosar). Então hoje, quando mudo a chave para a posição da ponte, é como se eu trocasse de guitarra para solar, o resultado ficou fantástico.

Dispositivos para alterar características sonoras dos captadores.

Um recurso muito interessante é o cancelamento de uma das bobinas de um captador humbucker. Você já deve ter ouvido falar em termos como “ splitar o captador”, então, nada mais é do que o cancelamento de uma das bobinas, fazendo com que o humbucker soe como um sigle coil, mais brilhante e com menos ganho. Este recurso pode ser instalado com o uso de uma mini-chave de liga/desliga por exemplo, ou até mesmo com um potenciômetro tipo push/pull, sendo que a segunda opção tem a vantagem de não interferir na estética do instrumento.
Se temos uma guitarra HSH (humbucker/single/humbucker) por exemplo, podemos usar este cancelamento de uma das bobinas no captador do braço, da ponte ou até mesmo nos dois. Eu particularmente gosto muito do som do humbucker splitado para bases clean ou com o uso de chorus, é muito interessante. Ainda se tem a opção de instalar uma chave para ligar os capatdores do braço e da ponte juntos nas guitarras com tres captadores, já que a chave de 5 posições não nos dá esta opção.

Treble Bleed

O treble bleed consiste na instalação de um capacitor no potenciômetro de volume, para que não se perca o brilho quando se abaixa o volume da guitarra. Este recurso é muito interessante também porque, quanto mais abaixamos o volume, mais agudo soa o captador, ganhando assim mais uma opção de timbre. A desvantagem é que o volume da guitarra abaixa quase no final do curso do potenciômetro; Isso para os que gostam de fazer aquele efeito aumentando e abaixando o volume na mão (como mestre na técnica podemos citar o Steve Morse) torna-se inviável, a não ser que use o pedal de volume.

Bem, espero ter contribuido um pouco para o conhecimento de vocês, ou ao menos tenha esclarecido algumas dúvidas a respeito do assunto.

Gostaria também de deixar aberto o espaço para discussões e novas idéias que sempre serão bem vindas.

Sites para pesquisa:

Além dos sites dos próprios fabricantes de captadores que trazem diversos esquemas de ligação, deixo mais esses dois abaixo para pesquisa sobre o assunto.

http://www.malagoli.com.br/duvidasusuarios.htm
www.projectguitar.com/tut/potm.htm

Grande Abraço

domingo, 21 de novembro de 2010

OS BRAZUCAS TAMBÉM TÊM QUALIDADE

É incrível como a apelação da mídia ao usar nomes famosos do meio musical, exerce tamanha força sobre as pessoas e as influenciam na escolha de equipamentos. O artista assina e aparece em revistas apontando para um equipamento ou tocando um determinado instrumento em workshop e, por esse motivo, o fã ou admirador do trabalho desse músico é induzido e... " É este captador que vou mandar instalar na minha guitarra". Quantos de nós já cometemos este delito? Aposto que você também já o fez; Ou vai me dizer que ao menos não sentiu-se tentado.

Marcas como Gibson, Fender, Ibanez, Dimarzio, Seymour Duncan, Marshall, Laney, etc., são sonhos de consumo da maioria dos músicos, mas poucos tem acesso a esse tipo de produto devido ao alto custo e  também pela dificuldade de encontrá-los nas lojas (somente nos grandes centros ou por encomenda).

A qualidade dos produtos importados como estes citados acima são indiscutíveis, mas devemos prestar mais atenção aos bons equipamentos nacionais que estão surgindo no mercado. Eu comecei como curioso mexendo em minhas próprias guitarras e hoje como hobby, faço reparos, regulagens, modificações e instalo equipamentos (hardware) em guitarra e contra-baixo. Com este meu prazeiroso trabalho, descobri este tal poder apelativo da mídia, pois muitos de meus clientes ao me procurarem para fazer modificações em seus intrumentos, me abordam da seguinte forma:

" André, eu quero instalar um captador da marca estrangeira tal, aquele que o fulano usa em sua guitarra"

Acreditem, a maioria nem sabe o modelo e nem para qual estilo ou guitarra se aplica, mas espera tirar de seu instrumento o mesmo som que escuta nas música do Steve Vai, Andy Timmons, Joe Satrinani, etc.
Como exemplo de bom produto"Brazuca", nesta postagem eu quero citar os captadores Sergio Rosar. Eu confesso que os descobri  procurando um determinado captador importado em São Paulo, mas quando  instalei um desses na minha guitarra foi amor ao primeiro acorde, e logo que apresentei ao Johnny, ele também tornou-se fã do trabalho do Sérgio.

Sergio Rosar disponibiliza uma diversidade de timbres e estilos de captadores de qualidade sonora fantástica e de um fino acabamento que não encontramos igual nos famosos importados. Sem contar no pronto e eficaz atendimento que recebemos do próprio Sérgio Rosar ao tirarmos dúvidas através de email, pois ele sempre nos responde com franqueza e clareza nas explicações sobre seus produtos.
Eu os desafio a visitar o site, conhecer e experimentar os captadores, pois não se arrependerão, é satisfação garantida.

André Carvalho

Sugestão de pesquisa

1.Site do fabricante de captadores Sérgio Rosar: http://www.sergiorosar.com/